O local do acidente do Pentágono ainda é um assunto delicado para os americanos lembrarem. Na manhã de 11 de setembro de 2001, um avião comercial da American Airlines foi sequestrado por terroristas e colidiu contra o edifício do Pentágono, sede do Departamento de Defesa dos Estados Unidos localizado em Arlington, Virgínia.

O impacto do avião causou uma enorme explosão que abriu um buraco de 20 metros de largura e quase cinco andares de profundidade na fachada oeste do prédio, matando 189 pessoas, inclusive os 64 passageiros e tripulantes a bordo, bem como civis e militares que trabalhavam no Pentágono.

O acidente, que ocorreu em conjunto com outros sequestros de aviões que atingiram as torres do World Trade Center em Nova York, foi imediatamente tratado como um ato terrorista. O FBI e outras agências federais coordenaram uma investigação maciça sobre o ataque, que resultou na descoberta de que os terroristas eram membros da organização extremista islâmica Al-Qaeda, liderada por Osama bin Laden.

Desde então, o Pentágono tem sido transformado em um local de peregrinação para muitos americanos que desejam homenagear as vítimas do ataque. Um memorial às vítimas foi construído nas proximidades do local do acidente. O prédio do Pentágono também passou por uma reconstrução significativa para melhorar sua segurança e resistência a possíveis ataques futuros.

O acidente do Pentágono teve um impacto profundo nos Estados Unidos, esgotando as relações do país com o mundo muçulmano e levando o país a uma guerra contra o terrorismo. O ataque também levantou questões sobre a segurança interna e a inteligência do país, bem como as políticas internacionais que contribuíram para o crescente ódio contra os Estados Unidos em muitas partes do mundo.

Em conclusão, o acidente do Pentágono em 11 de setembro de 2001 foi uma tragédia devastadora para os Estados Unidos e para o mundo. O local do acidente ainda é lembrado pelos americanos como um lugar sagrado e um lembrete constante das consequências do terrorismo. As investigações e mudanças decorrentes do ataque ajudaram a melhorar a segurança do país, mas também levantaram questões sérias sobre a política americana em relação ao Oriente Médio.